26 Janeiro 2021
4 Filmes de Hong Sang-Soo para ver em casa, a partir de 29 de Janeiro
Com os cinemas de novo encerrados, o grande acontecimento cinematográfico do início de 2021, a estreia de 4 filmes de Hong Sang-Soo ficou em suspenso ao fim de apenas uma semana.
Por isso, enquanto os cinemas não puderem reabrir e os filmes voltar ao grande écran, e de 29 de Janeiro a 28 de Fevereiro, será possível descobrir A Mulher que Fugiu, O Dia em que ele Chega, Mulher na Praia e O Filme de Oki, nos videoclubes dos operadores de televisão (NOS, MEO, Vodafone e Nowo).


Hong Sang-Soo é hoje em dia unanimemente considerado como um dos grandes cineastas contemporâneos, e a retrospectiva que a Cinemateca lhe dedicou há pouco mais de um ano, veio colocá-lo muito justamente no centro do interesse dos cinéfilos portugueses.
 
É uma maravilha. Francisco Ferreira. Expresso

Um dos cineastas mais aclamados do nosso tempo. Tendo sido objecto de uma integral na Cinemateca, pode ser que agora por cá fique. O segredo de Hong é só isto: uma enorme, obstinada, teimosa, curiosidade pela natureza humana, no que ela tem de mais superficial e no que tem de mais abissal. Luís Miguel Oliveira, Público

Um cinema subtilmente dramático cuja sedução começa no facto de não ceder aos lugares-comuns "psicológicos" que tantas vezes dominam a abordagem da (ambígua) banalidade do quotidiano. Razão de sobra para recordarmos que "A Mulher que Fugiu" surge enquadrada pela exibição de mais três títulos da sua filmografia. João Lopes, RTP

Perito minimalista do subtexto e ídolo dos passivo-agressivos, Hong é especialmente certeiro – como reflectem os três filmes da retrospetiva – nas versões alternativas de diálogos e acções, com a narrativa fragmentada a sugerir as máscaras que usamos a cada novo tempo e interlocutor. Na vida, como na arte de Hong, a ocasião faz o ladrão. Pedro Marta Santos, Sábado

Lembro-me que o meu primeiro contacto com a obra de Hong Sang-soo foi como abrir uma janela e levar no rosto com uma brisa de ar fresco num dia de calor intenso. Se esta metáfora, por um lado, tenta explicar a singularidade da minha experiência, ao mesmo tempo, ela traduz aquilo que, aos meus olhos, é essência do cinema do cineasta sul-coreano. Cláudio Azevedo, Cinema Sétima Arte


Com o confinamento, não deixa de ser possível continuar a ver bom cinema, em casa. Nos videoclubes de todos os fornecedores de serviços de televisão (NOS, MEO, Vodafone, Nowo), estão disponíveis mais de duas centenas de filmes estreados pela Midas
Alugar e comprar filmes em dvd não é apenas ter acesso ao melhor do cinema contemporâneo e clássico, é também e sobretudo uma forma de apoiar a sobrevivência da nossa actividade.