08 Agosto 2014
IDA, APLAUDIDO PELA CRÍTICA E PÚBLICO, CONTINUA EM EXIBIÇÃO
Ida, o filme premiado de Pawel Pawlikowski continua em exibição no UCI El Corte Inglés (Lisboa),  UCI Arrábida (Porto) e Dolce Vita (Coimbra) e será em breve exibido em Viana do Castelo (4 de Setembro), Castelo Branco (9 de Setembro), Viseu (23 de Setembro) e Guarda (16 de Dezembro.

O filme foi aplaudido pela crítica e muito bem recebido pelo público, sendo um dos filmes mais vistos este Verão.

"Matéria pesada, e de facto, brutal, que Pawlikowski (...) consegue tratar com uma improvável leveza (não confundir com “ligeireza”) e uma ainda mais improvável ironia, tanto no “destino” de cada uma das duas protagonistas, como no retrato, esfuziante quanto baste, ou quanto possível, da dolce vita polaca dos anos 60 e do dinamismo da sua boémia artística e intelectual.", escreve Luís Miguel Oliveira, no Ípsilon.

"Ida está no meio, entre o espiritual e o carnal, entre a religião e a política, e Ida é a história das suas escolhas e dos seus porquês, encenada ao mesmo tempo com uma austeridade cinéfila à prova de bala e uma atenção às personagens herdada da "tradição britânica" em que Pawel Pawlikowski se formou.", destaca Jorge Mourinha no mesmo jornal.
Já João Lopes no Diário de Notícias sublinha a “perturbação muito peculiar” do filme que “expõe a memória da aniquilação dos judeus pela máquina de guerra nazi”.

Ida conquistou o Prémio de Melhor Filme no Festival de Londres, o Prémio da Crítica Internacional no Festival de Toronto, o Grande Prémio no Festival de Varsóvia e os prémios de Melhor Filme, Actriz e Argumento no Festival de Gijón, entre muitas outras distinções nos certames onde foi apresentado.

Polónia, 1962. Anna é uma bonita jovem de 18 anos que irá em breve celebrar os votos definitivos para se tornar freira no convento onde vive desde que ficou órfã em criança. A madre obriga-a a conhecer antes da celebração dos votos a única familiar viva, a tia Wanda. Juntas, as duas mulheres embarcam numa viagem à descoberta de si próprias e do passado que têm em comum. Anna descobre que é judia e que o seu verdadeiro nome é Ida. Esta revelação leva-a a dar início a uma jornada para desvendar as suas raízes e confrontar a verdade sobre a sua família. Ida terá de escolher entre a sua identidade biológica e a religião que a salvou dos massacres provocados pela ocupação Nazi na Polónia. E Wanda terá de confrontar as decisões que tomou durante a guerra quando optou por colocar a lealdade à causa à frente da sua família.

Perturbou-me. Estou desejoso de voltar a vê-lo. The New York Times

Absolutamente deslumbrante, um dos melhores filmes do ano. The Playlist

Uma maravilha inquestionável. Um diamante perfeito. Slate

Poderoso e tocante. The Guardian

Fascinante e sublime. The Huffington Post

Profundamente comovedor. Time Out London

Excelente. The Wall Street Journal