Primeiro de uma galeria de retratos de artistas. Os trabalhos e o percurso de António Palolo (1946-2000) são a matéria do pessoalíssimo primeiro filme do que viria a ser uma trilogia sobre a chamada Escola de Évora, com outros dois títulos dedicados a Joaquim Bravo e Álvaro Lapa. É na primeira pessoa que o filme começa, com o realizador a assumir-se narrador do filme, realizado por altura da preparação de uma exposição no CAM em 1995, comissariada por Maria Helena Freitas. É ela quem nota o “pensamento a correr” de Palolo, “um artista com a inteligência do coração” de quem também diz: “É um impuro, não respeita uma única corrente artístitca”. (Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema)
realização Jorge Silva Melo assistentes de realização Jeanne Waltz e João Pedro Rodrigues imagem João Guerra e Rui Poças som Pedro Caldas montagem Nelly Quettier produção Joaquim Pinto | GER Grupo de Estudos e Realizações Lda. – Fundação Calouste Gulbenkian | Centro de Arte Moderna Azeredo Perdigão | ACARTE
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