Nuno Bragança. Autor de três romances: “A Noite e o Riso”, “Directa” e “Square Tolstoi”. Uma colectânea de contos:”Estação”. E uma novela póstuma: “Do Fim do Mundo”. Argumentista de “Os Verdes Anos”, filme inaugural do Cinema Novo Português e co-realizador, com Gérard Castello-Lopes e Fernando Lopes, do filme “Nacionalidade: Português”. Católico e de família conservadora, milita no MAR (Movimento de Acção Revolucionária). Integra as Brigadas Revolucionárias de Carlos Antunes e Isabel do Carmo ao mesmo tempo que trabalha na representação permanente de Portugal junto da OCDE. A 7 de Fevereiro de 1985 morre aos 55 anos, num quarto de hotel de Lisboa. Nuno Bragança, quem foi?
argumento João Pinto Nogueira e Rita Palma
realização João Pinto Nogueira
assistente de realização e anotação Inês Aleixo Leiria
fotografia Inês Carvalho
som Quintino Bastos
maquilhagem/cabelos Ana Pereira
electricista Luis Apura
maquinista Carlos Santos
montagem de imagem e som Pedro Marques
misturas Tiago Matos
on-line Helena Alves
estúdios de pós-produção de imagem e som MósFilmes
produção executiva da pós-produção Glimpse
produtor Paulo de Sousa
direcção de produção Manuel Ribas
assistente de produção Inês Moreira
com o apoio financeiro do ICA/MC, RTP, Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto Camões
PORTUGAL – 2008 – 75´- cor e p&b
A Morte da Perdiz – Folhetim Radiofónico
com Maria do Carmo Ramada Curto, Eduardo Caupers, Maria Luísa Caupers, D.Sigismundo de Bragança, Manuel Luís Bragança, João Bénard da Costa, Alberto Vaz da Silva, Eurico Figueiredo, Paulo Rocha, Pedro Tamen, Frei Mateus (Nuno Cardoso Peres), Fernando Lopes, Gerard Castello Lopes, Maria Belo, Maria Alzira Seixo, Manuel Gusmão, Carlos Antunes, Frei Bento e a participação dos actores do teatro Praga Pedro Penim, Cláudia Jardim, André Teodósio, Tiago Matias
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